voltão essa tua andada.. Moon Womb Lodge, sugestivo lugar.
Puxa às vezes penso nesses irmãos que estão cristalizando seus ideais por aí afora.. Que tempo de semear irmã! Bem olho para o passado por vezes para entender e articular com o presente. Às vezes me encontro gravetinho boiando no rio para encontrar o mar. Outras me seguro nos emaranhados na beirinha do córrego e de rebeldia fico tentando desfazer os nós de mim mesma. Aí Bi o tempo vai espiralando em torno de nóis no todo e as repetições dançam animadas, dando sinais de sabedoria pero às vezes de burrice prolongada, e à isto atribuo o nome de maturidade vivida no planeta. Outro dia sentia que ia morrer... E escrevia coisas ou lia nos poemas escritos pelos muros, sinais da trancendência... Fui no dentista e precisei arrancar 2 cisos. Morri. Entendi o pôrque dos sinais. Renasci em meio à dor e fazem 3 dias que me refaço do trauma, com bochechos de malva e chá de sementes de habu. E me recordo como se estivesse lá, em fractais d dna, com Buda em cima da montanha olhando bem as piras onde corpos transcendiam pelo calor dourado das chamas, para o ar, de volta às estrelas, de volta ao pó, ao silêncio. Lição da Impemanência. Ai, a cura. O silêncio, não poder abrir a boca para falar e a cura. Cada dia a vida volta, com seus sóis e luas e nuvens animadas e encontros inesperados e tédio que urge por ser transformado em melodia.... A transcendência se dá na cidade também. Em forma de morte física? Às vezes. Em menos de 2 luas testemunhei 3 ocasiões de tiroteio. Amiga, 3! Em meio ao caos, também encontros e desencontros maravilhosos. Como é plural essa existência, com suas várias mãos nos abrindo diversos caminhos. Na mesma noite de um tiroteio, estava com amigo que havia acabado de conhecer. Carmicamente de muito tempo em verdade. Tinha anotado uns poemas que diziam ser escrito por alguém com um nome tibetano, de fato até procurei no google e pensava se tratar de um monge que estava refugiado ou preso em alguma masmorra, lançando para o ar mágica e glória com suas palavras...
em meu caderninho de viajem anotei 2 desses poemas.
Depois de nos recompormos da cena de mocinho e bandido, sentamos num ponto e abri meu caderninho, iniciei a leitura pronta a nos trasportar para outro país, quando parei. Antonio me dizia, péra aí.... pera aí o quê? - eu disse. Disse ele que havia escrito aquilo. Nem acreditamos. Acreditas? Eu procurando no Tibet e Antonio ali do meu ladinho, nós dois recém amigos, fugitivos de um tiroteio na Cidade Baixa, que é assim meio Cidade de Deus, em fato com seus excessos, faz bem é profanar, bem não faz nada, quem faz são as pessoas, pagam para distrair-se, já nem se dão conta quem ou o que são... desempenham bem seu papel. Uma hora a torre tem que cair, melhor mesmo que tudo seja como é, tem seu princípio único, indivisível e a tarefa para nós da contra cultura, abrir o peito e caaaavaaaaar o Amor, existe sim.... senão como se explicariam milagres como estes, dos encontros, dos momentos que tudo corre por fio de prata divino e sereno, conduz a existência a patamares, sim evoluímos, com a bençao de todos os elementais, todos os espíritos os mortos e os vivos, somos curadores, curamos com luz, luz do nosso amor, toda a acompaixão virou ação de amor, luz para curar, evoco das estrelas, vem da natureza, de todo o universo, de todos os animais, os elementais, cura a mãe terra, espalhando a sua luz... Viva o Mira e a música do ENCA! Parece que está tudo ao contrário ou quem sabe somos nós que estamos na contramão, resistindo na sutileza para lançar as bases da evolução.. porque Tudo não faz um único esforço para ser como é, simplesmente existe e emana existência contida e espalhada em si. Minha querida com experiência que caos e milagres podem sim coexistir, rogo cada vez mais que sejamos testemunhas vivas desse nosso tempo, vivendo atentamente na corrente do fluxo, recebendo e também abrindo mão e deixando passar, tudo o que não passa de um milagre e que sempre passará.
em meu caderninho de viajem anotei 2 desses poemas.
Depois de nos recompormos da cena de mocinho e bandido, sentamos num ponto e abri meu caderninho, iniciei a leitura pronta a nos trasportar para outro país, quando parei. Antonio me dizia, péra aí.... pera aí o quê? - eu disse. Disse ele que havia escrito aquilo. Nem acreditamos. Acreditas? Eu procurando no Tibet e Antonio ali do meu ladinho, nós dois recém amigos, fugitivos de um tiroteio na Cidade Baixa, que é assim meio Cidade de Deus, em fato com seus excessos, faz bem é profanar, bem não faz nada, quem faz são as pessoas, pagam para distrair-se, já nem se dão conta quem ou o que são... desempenham bem seu papel. Uma hora a torre tem que cair, melhor mesmo que tudo seja como é, tem seu princípio único, indivisível e a tarefa para nós da contra cultura, abrir o peito e caaaavaaaaar o Amor, existe sim.... senão como se explicariam milagres como estes, dos encontros, dos momentos que tudo corre por fio de prata divino e sereno, conduz a existência a patamares, sim evoluímos, com a bençao de todos os elementais, todos os espíritos os mortos e os vivos, somos curadores, curamos com luz, luz do nosso amor, toda a acompaixão virou ação de amor, luz para curar, evoco das estrelas, vem da natureza, de todo o universo, de todos os animais, os elementais, cura a mãe terra, espalhando a sua luz... Viva o Mira e a música do ENCA! Parece que está tudo ao contrário ou quem sabe somos nós que estamos na contramão, resistindo na sutileza para lançar as bases da evolução.. porque Tudo não faz um único esforço para ser como é, simplesmente existe e emana existência contida e espalhada em si. Minha querida com experiência que caos e milagres podem sim coexistir, rogo cada vez mais que sejamos testemunhas vivas desse nosso tempo, vivendo atentamente na corrente do fluxo, recebendo e também abrindo mão e deixando passar, tudo o que não passa de um milagre e que sempre passará.